Archive for the 'Uncategorized' Category

02
Jan
10

O dia dos aproveitamentos de pão

Não, não foi desta que regressei ao blog em força… Continuo morta de trabalho, mas como se poderá depreender, a dieta já era!

Antes do Natal comprei dois grandes cacetes de pão para rabanadas, que me esqueci de levar para casa dos meus pais. Assim, no regresso, deparei-me com uma grande quantidade de pão para aproveitar…

Aqui vão duas das formas que usei para o fazer:

Mini-pizzas improvisadas:
Nem precisam de receita, pois não? Passei as fatias de pão seco por azeite aquecido com alho picado, barrei com um pouco de molho de tomate, salpiquei com queijo mozzarella ralado, oregãos e cobri com um pouco de fiambre de perú.

Pudim de pão de chocolate – Ingredientes:

  • 18 fatias de pão
  • 410ml de leite
  • 400g natas
  • 3 gemas
  • 3 ovos inteiros
  • 100g de açúcar
  • 200g chocolate meio amargo, picado
  • 50g de chocolate de leite, picado
  • uma pitada de sal

Baseei-me nesta receita, com pequenas alterações. Ficou muito bom!

20
Set
09

facto…

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Daqui.

Atão vamos trabalhando…

19
Set
09

Ausência

ando ausente da blogosfera (como autora, e como leitora) por completo. Ando, simplesmente, com trabalho demais. Um dia destes, hei de voltar.

18
Ago
09

Por este lado não há férias

… mas vai havendo fins-de-semana para salvar a honra do convento e a sanidade mental…
Aqui ficam umas fotos do último fim de semana, por terras transmontanas.

Figueira de Castelo Rodrigo

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Convento de Santa Maria de Aguiar
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Vila de Almendra
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Vista do Convento de S. Gabriel
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23
Jul
09

Novo blog

A pedido de várias famílias – leia-se, do namorido, decidi criar um blog de culinária. Aqui fica o link.

eu & a cozinha

20
Jul
09

Palácio da Brejoeira

Quase em Monção, passamos por um muro que parecia não querer acabar, com um jardim imenso no seu interior. Até que somos surpreendidos por um portão, através do qual se tem a vista que aí se pode ver.
Fiz uma pesquisa para saber que edifício era aquele.
Apesar de ser Monumento Nacional, o Palácio da Brejoeira é privado, e como tal não está aberto ao público. No entanto, já me aguçou o apetite encontrar estas fotografias online do seu interior.

De fazer inveja a qualquer um… digo eu.

19
Jul
09

férias em mini-doses

Este ano, não há férias para ninguém. Mesmo sem férias, não sei se ainda vou a tempo de acabar o malfadado doutoramento na data desejada, até porque a minha produtividade anda pelas ruas da amargura (o cansaço não ajuda, o stress também não).
Sou uma adepta dos conselhos do Real Age e recebo a newsletter no meu e-mail. Ora, na última semana, um dos artigos dizia respeito ao abdicar das férias e dos efeitos nocivos dessa prática, o que só contribui para me deixar ainda mais de rastos… Mas curiosamente, ao ler os conselhos acerca de como melhor aproveitar as férias, ainda sorri. Aconselhava uma prática que eu e o namorido temos, sempre que não passamos o fim de semana em casa de pais ou sogros: passear e perder-se de propósito, e depois encontrar o caminho de regresso.
Foi isso mesmo que fizemos ontem. Começámos na senda destas casinhas, a pedido dos meus pais, que podem estar interessados numa. Ora, chegados a Ponte de Lima, não as encontrámos onde esperávamos e foi-nos dito que a fábrica ficava perto de uma pedreira, no meio dos montes. Fomos atrás da tal pedreira, mas quando demos conta, já estávamos mais perto de Paredes de Coura do que de Ponte de Lima. E já que o passeio estava bom… Ficam as casas para outro dia, que agora vamos continuar por estas estradas serpenteantes no meio deste verde Minho. Acabamos por chegar a Paredes de Coura, que só conhecia dos Festivais, passeámos a pé, lanchámos, aproveitámos o sol radioso e a aragem fresca. Até que decidimos retomar a estrada, e fomos parar a Monção, onde nunca tínhamos ido. Repete-se o passeio a pé, perdemo-nos nas ruas antigas e labirínticas, e sorvemos o entardecer num banco de jardim junto à Casa do Curro.
E já que aqui estamos… vamos a España, que assim já podemos dizer que passámos as «férias» no estrangeiro!! E viva España! Nem que seja para atestar o carro de gasolina mais barata e ir atrás dos ingredientes culinários que não encontro facilmente cá (tomate frito, cidra, tarte de santiago, pimentão picante, queijo manchego e grana padano). Mais umas voltas a pé, e já com os pés cansados, regressamos. Desta vez, já não pelas nossas favoritas estradas de montanha, que já anoitecia. Apanhamos a A3 e chegamos a casa num abrir e fechar de olhos.
A única pena foi não termos levado a máquina fotográfica… já que o plano, à partida, não era bem este. Mas chegámos a casa bem dispostos e leves, depois destas mini-férias (que se não aproveito os fins de semana juro que me dá uma coisinha má!).
E hoje… quem sabe se ficamos a sornar em casa ou não vamos descobrir outro cantinho aqui perto…

09
Jul
09

desinspirada

ando assim… que se há de fazer. Não é que ande a baldar-me ao ginásio (que por incrível que pareça, continuo a ir direitinho, as 3 vezes por semana que me propus a ir). É que ando a vegetar mentalmente. Incapaz de me concentrar, a produzir coisa nenhuma… Tenho que arranjar maneira de contornar isto – depressa.

01
Jul
09

E não é que fui mesmo?

logo

Enchi-me de coragem e lá fui eu, equipada e de sacola aos ombros, experimentar o curvas.
(vejam como funciona, aqui: http://www.curves.com/the-workout/circuit-demo.php)
Aguentei o treino, embora no final estivesse a ficar mesmo, mesmo cansada. E agora, que passou uma horita, ainda sinto uma moedeira generalizada… Mas isso só prova o quanto eu preciso de fazer exercício.
Resolução: amanhã ou depois (consoante as dores musculares) regresso, e faço a inscrição por um mês. Fica mais caro, mas é melhor que pagar 12 meses e depois não por lá os pés. Se depois desse mês estiver no bom caminho, compro um pack de 6 meses, que é para não haver desculpas.
Wish me luck…

30
Jun
09

reviravoltas

e depois de uns meses completamente sem problemas, eis que adoeço novamente… E cá estou eu novamente a tomar antibióticos, que me fazem sentir em baixo, tonta e mal-disposta. Ando realmente farta destas andanças. Por mais que já saiba que não é nada de grave, aliás, fiz exames a tanta coisa que fico mesmo com a certeza de ser uma rapariga saudável… com um calcanhar de aquiles inexplicável. Mas ainda assim chateia-me, incomoda-me, faz-me sentir injustiçada. Assim estou desde Sábado. E desde sábado que pouco consegui fazer. No Domingo ainda deu para dar uma voltinha a Ponte do Lima com o namorido, que me fez bem à alma, que por sinal bem precisa.
Entretanto, a intenção cíclica de entrar num ginásio reapareceu. Não se pense que por causa da praia, que este ano nem lá vou pôr os pés. Simplesmente por me sentir assim em baixo e doente. Acho que o exercício me faria bem… se conseguisse manter-me fiel e efectivamente frequentar o ginásio.
A minha escolha, ainda não definitiva, volta a recair sobre o ginásio curvas. Por ter um programa de 30 minutos por dia, que sempre me parece menos desagradável que uma hora ou mais nos ginásios convencionais. Por ser só para mulheres, o que elimina algum desconforto. Por ser bastante relaxado. Passei por outros ginásios, a ver se me inspiravam. Alguns, tenho de confessar, tinham condições muito melhores: piscina, sauna, banho turco, aulas de tudo… Mas aquela música aos berros, e a população que lá habitava são suficientes para me deixar muito, muito desconfortável. Um autêntico peixe fora de água. Sei que não conseguiria ir sozinha.
Vamos a ver se amanhã tenho energia suficiente para ir experimentar uma aula e ver se me decido.

26
Jun
09

Outra versão…

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Desta feita para aproveitar uns pêssegos que estavam a ficar demasiado maduros no frigorífico.
Fiz uma versão mais «bolo» do clafoutis. Arrependi-me da minha invenção de massa: talvez a massa do clafoutis tivesse saído melhor, embora também seja bom assim. O recheio, esse sim, ficou muito bom.

Usei 6 ou 7 pêssegos maduros. descasquei-os, tirei os caroços e dentro do possível mantive a forma das metades. Já no prato de ir ao forno, salpiquei os pêssegos com açúcar mascavado escuro, que é o responsável pela cor bonita do molho, que se pode espreitar. Por cima, deitei uma massa feita com 4 ovos, 1 pacote de natas, um pouco de açúcar (algumas 2 colheres de sopa), farinha até ficar com consistência de massa de bolo e fermento royal. Ficou uma compota de pêssego, pouco doce e com muito sabor a fruta no fundo, coberta por um bolinho simples.

22
Jun
09

Folar de chaves

bola de carne

Esta já foi feita há uns meses…

A receita foi esta:
FOLAR DE CHAVES

Ingredientes:

(Para dois folares)

– 1 Dúzia de ovos caseiros

– 1 kg de farinha (55)

– 125 Gramas de manteiga

– Presunto de Chaves q.b.

– Linguiça caseira q.b.

– Salpicão caseiro q.b.

– Carne gorda de porco q.b.

– Uma chávena (de café) de azeite

– Fermento q.b.

– Sal grosso q.b.

(daqui)

Usei presunto (que achei que teria ficado melhor se tivesse sido previamente cozido em água sem sal para ficar mais macio e menos salgado), salpicão de carne, chouriço de carne, e umas febras que refoguei com um pouco de azeite e colorau. A massa fica muito saborosa.

22
Jun
09

Culinarisses

Muitas experiências culinárias têm passado cá por casa, sem que a rúbrica de culinária aqui do blog as tenha reflectido. Aqui ficam alguns reflexos recentes:

Ontem: O Brioche na máquina do pão.
Tenho feito todo o pão na máquina, mas andamos a deixar algum dele estragar-se. O pão feito em casa dura menos tempo sem secar ou ganhar bolor, precisamente porque não tem conservantes e coisas que tais.
Sabendo o quanto por aqui somos gulosos, achei que uma boa solução seria fazer um pão doce, que certamente não iria ter tempo de secar.
Tirei esta receita do verso de um pacotinho de fermento de pão desidratado.
1 colher de sopa de água,
5 ovos,
500 g farinha,
300g de manteiga cortada em pedacinhos,
60 g de açúcar,
1 saquinho de fermento de pão.

Ora, achando a dose de manteiga um abuso absoluto, e tendo naquele momento apenas 3 ovos em casa, adaptei a receita. Substituí os dois ovos em falta por meia chávena de leite magro. Pus um bocadinho de manteiga em pedaços – alguns 50g, a olho, e acrescentei outros 50g de óleo vegetal que sempre faz menos mal, e mesmo assim ficamos com 1/3 da gordura da receita original. Como apreciamos canela, juntei uma colher de chá de canela em pó.
Ficou muito bom, e já está quase todo comido.

Hoje:
No domingo passado fomos a uma feirinha onde o infantário do nosso sobrinho estava representado numa barraquinha. Para ajudar, e porque estava muito barato, comprei uma saca de 2kg de ameixas vermelhas. Logo ali decidi que teria que fazer alguma sobremesa com as ameixas, senão iam estragar-se. Decidi-me por fazer um clafoutis, que tradicionalmente é feito com cerejas, mas muita gente o faz com outras frutas, com sucesso.
Estão neste momento dois clafoutis a assar no forno.

A receita original era:
700g de cerejas (com o caroço, que não se deve tirar)
300g de leite gordo
100ml de natas
4 ovos
4 colheres de açúcar
1 colher de chá de açúcar baunilhado
5 colheres de sopa de farinha
1 pitada de sal
manteiga para untar a forma

Eu troquei cerejas por ameixas, e leite gordo por leite magro, duplicando a receita porque tenho muitas ameixas para gastar.
Untam-se pratos de ir ao forno com manteiga, colocam-se as ameixas por cima (eu fiz um prato com as ameixas inteiras e outro com ameixas que descarocei). Batem-se todos os outros ingredientes, sem ordem específica. Fica bastante líquido, mas é mesmo assim. Verte-se sobre as ameixas e vai ao forno a 200ºC. Cerca de 35 minutos devem bastar.
Vamos a ver como fica…

Há mais tempo:
Bolo de côco.

Para os anos do meu querido inventei um bolo de côco que ficou muito bom.
Bati 4 claras em castelo.
Noutra taça, bati as 4 gemas com 3/4 de chávena de açúcar. Acrescentei 1 chávena de côco ralado, 1 chávena de farinha, uma colherinha de fermento royal, 1/2 chávena de óleo vegetal, e 1 chávena de leite magro. Bati tudo, e incorporei as claras batidas. Foi ao forno em forma untada e enfarinhada a 200º.
Entretanto, fiz uma cobertura com leite condensado cozido, que derreti, e ao qual acrescentei uma colher de manteiga e algum côco ralado.
Depois de desenformado e barrado com a cobertura, ainda salpiquei com côco ralado, para ficar com um aspecto branquinho e nevado.
Ficou muito bom!

Boas experiências.

15
Jun
09

Bem vindo

Já nasceu o Pedro… Surpreendeu-nos a todos nascendo mais cedo que o previsto. Estava apressado, o moço, de ver o mundo cá fora. Que nunca se desiluda com o que vai ver!
Parabéns aos papás, avós e «tios» babados.

13
Jun
09

Estes dias

parece que a blogosfera e boa parte do resto do mundo se mudou para um local idílico qualquer.

Era bom, era. Mas eu não me juntei à malta, nem prevejo juntar-me durante o próximo ano… Ando por casa a lutar com o segundo capítulo, que parece que não quer fluir. Tenho mais ideias do que resultados, mas vou labutando.
Mas estou feliz da vida, só porque esta semana tirei um dia para passear e posso ficar em casa no fim-de-semana… As ambições de férias encolhem ao tamanho das possibilidades… Mas lá que fico com inveja, isso fico…

13
Jun
09

Happy anniversary to us…

Faz um aninho estes dias (ontem, hoje ou amanhã, nem sei bem, de tal forma foi uma mudança natural) que juntámos os trapinhos/ nos amancebámos / nos amantizámos / passámos a viver em união de facto (odeio em igual medida qualquer uma das expressões, mas é o que há…)

Aqui fica um bolinho de parabéns a nós. Um bolinho com um boneco, que afinal ainda somos pequeninos.

01
Jun
09

Tenho um gato que anda na vertical

Também queriam um assim, não? Mas é só nosso. Chama-se Eddie, e juntamente com o Ozzy é um dos elementos da família.

18
Maio
09

mesmo a morrinha

que teimou em caír no domingo, não nos impediu de ir dar um passeio a Tibães e arredores. Soube bem ver campos, e vinhas, e verde, e espaço amplo, semeado de igrejas brancas pelos cantos, aqui e acolá.

E hoje, o regresso ao portátil e ao trabalho, e um capítulo quase, quase pronto. Preciso dos fins de semana para recarregar as baterias de paisagem e amplitude.

16
Maio
09

Finalmente sábado

finalmente, um sábado em casa, a oportunidade tão esperada de ir passear… e resolve chover. Resultado, um dia sem fazer nada, enfiada em casa. Fico chateada, claro que fico chateada. Merecia um fim de semana de jeito.

09
Maio
09

Os trabalhos de Hércules

Quando estava a fazer o mestrado, passei as férias de verão com ele atrás, em casa dos meus pais. Enfiada no quarto, a trabalhar. Aliás, por algum motivo fiz tudo num ano, mesmo com os contratempos pessoais em todas as frentes que acompanharam esse tempo.

As minhas sobrinhas também estavam lá em casa. Na altura, a mais velhe teria alguns 10 anos. Naturalmente, perguntava-me o que estava a fazer. E como é que se explica o que é uma dissertação de mestrado a uma criança de 10 anos que mal fala português? Claro… que era um trabalho importante para a escola.

Dia após dia, perguntava se ainda não tinha acabado o trabalho. Acho que desconfiava que lhe andava a mentir, porque era impossível estar tanto tempo à volta de um trabalho para a escola, por mais importante que fosse.

«Quando vais acabar?»

«Não sei, daqui a uns meses»

E em resposta, um nariz torcido em descrença.

Agora sinto-me um pouco no mesmo lugar. Estou em casa, mas na minha, enfiada dia após dia no sofá, a visitar de forma obsessiva a página do meu questionário online a ver se chovem respostas e a escrever, a escrever. Sem fim à vista.

Quando vou acabar? Não sei, talvez, mas só mesmo talvez, daqui a uns meses.

Queria colocar aqui um «counter» onde pudesse ir fazendo um grafico das páginas escritas, mais do que um «countdown» para uma data, porque a verdade é que não sei a data do fim, mas que ela é inversamente proporcional ao número de páginas escritas. Não encontrei. Há counters de gravidez a dar com um pau, até mesmo de ciclo menstrual e ovulação e redução de dívidas  (??!! quem quer tornar públicas tais coisas??!!), mas de páginas de tese, não achei… É uma lacuna a preencher, ó fazedores de coisas desnecessárias online.

Até ao momento, vou em 47. Está dito. 47 páginas, 133 questionários, e menos materiais do que aqueles de que preciso.

E se achar o tal counter, ponho-o aqui.




Poeira e letras

Ora, o que eu pretendo, com esta edição renovada do poeira e letras, é continuar a partilhar as minhas reflexões e histórias do quotidiano, descobertas de músicas, sites com interesse ou simplesmente piada e recursos que podem interessar a quem, como eu, anda dedicado à educação. Neste espaço coexistem o pessoal e o público em doses q.b.
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